Cada lugar que chego para divulgar o livro é como conquistar um território. Os saraus têm sido termômetros da minha performance, as reações e os comentários têm sido positivos e também me ajudam na autoavaliação.
A Bienal foi diferente. Foi onde testei minha reação diante desse quase um ano com o livro publicado.
Em saraus, o que conta é o texto e a maneira de dizê-lo, mas na Bienal pude falar do meu processo criativo, das inspirações e da experiência de publicar o primeiro livro.
O encontro aconteceu dentro do stand da Imprensa Oficial do Rio de Janeiro e foi promovido pela Coordenação de Promoção a Leitura da Fundação de Educação de Niterói em parceria com a Dowslley Editora.
Além do evento em si, o legal é também poder encontrar outros autores, não só pelo networking mas pela conversas e discussões, nesta tive a chance de conversar e trocar dedicatórias com o poeta Fabricio Carpinejar depois da apresentação dele no Café Literário.