Eu gosto de onde a gente se iguala, mas amo, sobretudo, as
nossas diferenças.
Todas elas.
Gosto dos nossos encontros, mas amo, sobretudo, os
reencontros.
Todos eles.
Gosto da sua ausência, mas amo, sobretudo, a sua existência,
essa que na ausência me abraça.
Pra viver, isso me basta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário